terça-feira, 5 de outubro de 2010

Tipos de cinemas

Estabelecer marcos históricos é sempre perigoso particularmente no caampo das artes pois tem todo um impacto cultural,mas podemos dizer que uma data importante para a história do cinema é a de 1895 quando neste dia no salão grand café os irmãos lumière fizeram uma apresentação sobre o seu invento ao qual chamaram cinematografico e com isso com o passar do tempo tivemos varios tipos de cinema os quais irei falar agora.

cinema mudo:o cinema mudo é o tipo de filme q não possui trilha sonora que corresponde diretamente com as cenas,nos anos 20 era comum esse tipo de filme,pois não avia tecnologia para fazer os sons da forma q estava acontecendo.mas eram filmes muito bons e tinha um filme de um grande comediante que se chamava Charlie Chapilin que foi um grande marco para a historia do cinema mudo.
cinema falado:no dia 6 de outubro de 1927,o filme "o cantor de jazz",usando o sistema de gravações de discos sincronizados com a projeção é um grande sucesso nos E.U.A,LULU Barros narra como nasceu o primeiro filme em "minhas memórias de cineasta",em 1929 o primeiro filme falado do brasil.
cinema com cores:o cinema com core se deu inicio em meados dos anos 30 e um filme de sucesso foi the wizard of Oz.
A história do cinema no japão:nascido em Okayama.fundador,junto com Mizoguchi do movimento de vanguarda que dari origem a arte do cinema no japã,depois de 1920.sua primeira fase é marcada pelo realismo social,com filmes como Tsuchi(A terra),e hoje temos muitos filmes japoneses ou com origem em desenhos jponeses com o último mestre do ar que foi inpirado no anime Avatar a lenda de Aang,e faz muito sucesso entre os jovens e foi um filme bastante aguardado,e realmente é um bom filme assistam.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Trabalho de Artes parte 6

Formas de Cinema:

Filme Mudo:


Rodolfo Valentino, astro maior
dos filmes mudos



Um filme mudo é um filme que não possui trilha sonora de acompanhamento que corresponde diretamente às imagens exibidas, sendo esta lacuna substituída normalmente por músicas ou rudimentares efeitos sonoros executadas no momento da exibição. A idéia de combinar filmes com sons gravados é quase tão antiga como o próprio cinema, mas antes do fim dos anos 20, a maior parte dos filmes eram mudos devido a inexistência de tecnologia para tornar isso possível.

Os anos anteriores à chegada do som ao cinema são conhecidos como a "era muda" entre os estudiosos e historiadores de cinema. A arte cinematográfica atingiu a maturidade plena antes da substituição dos filmes mudos por "filmes sonoros" e alguns cinéfilos defendem que a qualidade dos filmes baixou durante alguns anos, até que o novo meio sonoro estivesse totalmente adaptado ao cinema.

Visto que os filmes mudos não podiam aproveitar o som sincronizado para os diálogos, eram introduzidas legendas no filme para clarificar as situações para os espectadores, ou para fornecer diálogo crítico.


Longa-metragem


Longa-metragem é uma obra cinematográfica com duração superior a sessenta minutos. Este padrão é no entanto discutível, visto haver quem o estabeleça para valores de tempo superiores ou inferiores em cerca de dez minutos. Em língua inglesa é designado como feature film.

A Academy of Motion Picture Arts and Sciences, o American Film Institute, e o British Film Institute definem um longa pela duração de 40 minutos ou mais. O Centre national de la cinématographie na França define-o como um 35mm (milímetros) o qual é mais longo que 1.600 metros, e que resulta em 58 minutos e 29 segundos para filmes sonorizados e o Screen Actors Guild como tendo um tempo mínimo de oitenta minutos.



Curta-metragem


Curta-metragem, ou simplesmente curta, é um filme de duração inferior a trinta minutos, havendo no entanto quem para o classificar estabeleça um padrão variável de mais ou menos dez minutos.

O termo começou a ser utilizado nos Estados Unidos na década de 1910, quando boa parte dos filmes começava a ter durações cada vez maiores.

O gênero que mais utilizou o formato de curta-metragem foram as animações. Ainda hoje há muitos filmes com acção ao vivo (live-action) e de animação produzidos como curta-metragem, havendo inclusive um premio dos Oscar para cada tipo.

Formato bastante difundido e em expansão no Brasil desde os anos 70, a curta-metragem é também adoptada em documentários, filmes de estudantes e filmes de pesquisa experimental.

Segundo a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) em sua Instrução Normativa 22, anexo I, a definição de Curta-Metragem é dada a filmes de até 15 minutos, Média-Metragem para filmes com tempo acima de 15 minutos e até 70 e Longa para filmes com mais de 70 minutos.


Documentário


Documentário é um gênero cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa afirmação não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção, é uma representação parcial e subjectiva da realidade.

O conceito

O filme documentário foi pela primeira vez teorizado por Dziga Vertov (1896-1954), que desenvolve o conceito de «cinema-verdade» (kino-pravda), defendendo a ideia da fiabilidade do olho da câmara, a seu ver mais fiel à realidade que o olho humano - ideia ilustrada pelo filme que realizou Cine-Olho (1924) -, visto ser uma reprodução mecânica do visível (Ver: cinema directo).

O termo documentário é aceito em 1879 pelo dicionário francês Littré como adjetivo referente a algo «que tem carácter de documento». Atualmente, há uma série de estudos cujos esforços se dirigem no sentido de mostar que há uma indefinição de fronteiras entre documentário e cinema de ficção, definindo um género híbrido. Surge no início do século o termo docuficção. A etnoficção é umas das práticas nobres deste gênero.

Legislação


Em Portugal

A legislação portuguesa em vigor (Portaria n.º 878/2003, de 20 de Agosto) estabelece que se consideram «DOCUMENTÁRIOS DE CRIAÇÃO aqueles que contenham uma análise original de qualquer aspecto da realidade e não possuam carácter predominantemente noticioso, didáctico ou publicitário nem se destinem a servir de simples complemento a um trabalho em que a imagem não constitua elemento essencial, seja qual for o seu suporte e duração.» Isso sem contar os inúmeros gêneros literários que podem ser acrescidos a este termo documentário.



Filme 3D


Filme 3D é um filme no qual as imagens são codificadas de forma a dar ao espectador a ilusão de uma terceira dimensão espacial.

Com o surgimento nos últimos anos do 3D Digital animadores e cineastas podem enganar seus olhos de uma forma mais real como se você realmente estivesse vendo o filme através de uma janela entre o mundo real o mundo fantástico do cinema.

Mas não é tão simples, tudo depende de ilusões de ótica para criar cenas panorâmicas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Os humanos têm visão binocular, ou seja, cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro ás combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a sutil diferença angular entre as duas imagens para auxiliar na percepção de profundidade.

Nos filmes em 3D antigos usavam-se imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular, essas imagens incluem duas camadas de cor em uma única tira do filme reproduzida por projetor. Uma das camadas era predominantemente vermelha e a outra azul ou verde, para assistir se usava um óculos 3D apropriado para o filme. As lentes coloridas forçavam um olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra azul ou verde, devido a diferença entre as duas imagens o cérebro as interpreta como uma imagem em três dimensões. Essa tecnologia já fez com que pessoas tivessem dor de cabeça, lesões oculares e náusea.

A tecnologia 3-D digital também utiliza imagens para enganar sua visão. Porém, em vez de usar cores para filtrar as imagens em cada olho, a maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que são alinhadas na mesma direção. Num par de óculos 3-D, cada lente é polarizada de forma diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença de 90 graus na polarização. Outros utilizam diferentes alinhamentos de polarização circular. A tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco embaçadas, quando vistas sem os óculos.

Um filme em 3-D digital usa um ou dois projetores digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o outro, para o olho direito. A luz que forma cada imagem é polarizada a fim de igualar as lentes correspondentes. A maioria dos sistemas de um único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor. Esse dispositivo é uma placa polarizada que permite a passagem de luz para apenas uma das duas imagens de cada vez. Em sistemas de um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de duas a três vezes, numa sucessão extremamente rápida. Seu cérebro interpreta isso como uma imagem tridimensional contínua. Alguns sistemas utilizam óculos ativos que se sincronizam com o projetor usando ondas de rádio, mas costumam serem mais pesados e mais caros do que os óculos polarizados.

Trabalho de Arte parte 5

Tecnologia Cinematográfica

Película cinematográfica

Tópicos de Cinema
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Filmreel-icon.svgPortal Cinema

A película cinematográfica ou filme cinematográfico (por vezes abreviado por película ou filme), é um material fotografico feito à base de celulóide, fabricado em formato de lâmina translúcida. Quando aplicada com determinados produtos químicos, a película é utilizada para cinema.

Grandes fabricantes mundiais de película são as indústrias estadunidense Kodak e a japonesa Fuji.

Há diversos formatos de película, em geral definidos pela sua bitola (largura). Os formatos mais conhecidos para cinema são 35 mm, 16 mm e Super-8. E há diferentes películas para filmes em preto-e-branco e em cores.

Elementos do filme

Independentemente da bitola e do formato, o filme cinematográfico possui quatro elementos básicos:

  • Fotograma ou quadro (em inglês, "frame"): é o espaço onde cada imagem fixa se forma e é armazenada. Este espaço é de formato retangular, em geral na proporção 1.33 ou 4x3 (o que significa que a largura é 33% maior que a altura). A projeção destas imagens em alta velocidade (desde 1927 padronizada em 24 por segundo) e em registro é que produz ao olho humano a ilusão de movimento.
  • Perfurações ("film perforations" ou "perfs"): são furos feitos na superfície do filme, em geral dos dois lados do fotograma, e que servem para facilitar o transporte do filme, tanto na câmara quanto no projetor, mantendo as imagens em registro umas com as outras.
  • Pista de som ("sound track"): é o espaço para a informação sonora, disposto transversalmente numa das laterais do filme, entre o fotograma e as perfurações. Pode ser constituído por uma ou mais pistas de som óptico (visíveis como uma linha sinuosa preta "desenhada" ao lado do fotograma) ou de som magnético (tiras de cor marrom constituídas de material magnetossensível).
  • Numeração de borda ("edge numbers" ou "edge code"): é uma série de pequenos números impressos em uma das bordas da película, seqüencialmente e a intervalos regulares, para facilitar a montagem do filme e sua posterior manipulação no laboratório. Desde 1991, esses números são acompanhados de código de barras, o que permite a sua leitura mecânica.

Bitola cinematográfica

Bitola cinematográfica é uma propriedade física do filme, definida pela sua largura, normalmente medida em milímetros.

As principais bitolas que têm sido utilizadas no cinema são as de 8 mm, 16 mm, 35 mm e 70 mm.

Historicamente houve também outras bitolas (9.5 mm, 22 mm, 56 mm, etc.), especialmente no período do cinema mudo, mas sem a mesma importância das mencionadas acima.

Quadro geral das principais bitolas cinematográficas


8 mm 16 mm 35 mm 70 mm
largura do filme (mm) 8 16 35 neg: 65

pos: 70

dimensões do fotograma (mm) 4,88 x 3,68 10,26 x 7,49 22,05 x 16,03 52,63 x 23,00
proporção do fotograma 1,33 1,37 1,37 2,29
diagonal do fotograma (mm) 6,11 12,70 27,26 57,44
distância entre fotogramas (mm) 3,81 7,62 19,00 23,75
perfurações por fotograma 1 1 + 1 4 + 4 5 + 5
dimensões da perfuração (mm) 1,83 x 1,27 1,83 x 1,27 2,79 x 1,98 2,79 x 1,98
espaço reservado ao som (mm) 0,75 1,80 2,13 9,60
cadência de projeção (qps) 24 24 24 24
velocidade de projeção (cm/s) 10,16 18,29 45,60 57,00
fotogramas em 1 m de filme 236 131 53 42
tempo de projeção de 100 m de filme 16 min 23 s 9 min 6 s 3 min 40 s 2 min 55 s

Trabalho de Arte parte 4

Cinema (do grego: κίνημα - kinema "movimento") inclui a técnica de projetar imagens para criar a impressão de movimento, bem como uma arte e a indústria cinematográfica. As obras cinematográficas (mais conhecidas como filmes) são produzidas através da gravação de imagens do mundo com câmeras, ou pela criação de imagens utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais.

Os filmes são feitos de uma série de imagens individuais chamadas fotogramas. Quando essas imagens são projetadas de forma rápida e sucessiva, o espectador tem a ilusão de que está ocorrendo movimento. A cintilação entre os fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como persistência da visão, pelo qual o olho humano retém uma imagem durante uma fração de segundo após a fonte ter sido removida. Os espectadores têm a ilusão de movimento devido a um efeito psicológico chamado movimento beta.

O cinema é um artefato cultural criado por determinadas culturas, que refletem as mesmas e, por sua vez, as afetam. O cinema é considerado uma importante forma de arte, uma fonte de entretenimento popular e um método poderoso para educar - ou doutrinar - os cidadãos. Os elementos visuais dão aos filmes um poder de comunicação universal. Alguns filmes se tornaram mundialmente populares ao usarem técnicas de dublagem ou legendas, que traduzem o diálogo.

A origem do nome "cinema" vem do fato de que o cinematógrafo, historicamente, foi o primeiro equipamento utilizado para o registro e exibição de filmes. Por metonímia, a palavra também pode se referir à sala de espetáculos onde são projetadas obras cinematográficas.


História

A invenção da fotografia, e sobretudo a da fotografia animada, foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual.

O cinema é possível, graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière no fim do século XIX. Em 28 de dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café, em Paris, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. Apesar de também existirem registros de projeções um pouco anteriores a outros inventores (como os irmãos Max Skladanowsky [1] [2] e Emil Skladanowsky na Alemanha), a sessão dos Lumiére é aceita pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países.

Nesta mesma época, um mágico ilusionista chamado Georges Méliès, que comandava um teatro nas vizinhanças do local da primeira exibição mencionada, quis comprar um cinematógrafo, para utilizá-lo em seus números de mágica. No entanto, os Lumière não quiseram vender-lhe, e o pai dos irmãos inventores chegou a dizer a Meliès que o aparelho tinha finalidade científica e que o mágico teria prejuízo, se gastasse dinheiro com a máquina, para fazer entretenimento. Meliès conseguiu um aparelho semelhante, depois, na Inglaterra, e foi o primeiro grande produtor de filmes de ficção, com narrativas, voltados para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros efeitos especiais da história do cinema. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.

Logo depois, nas duas primeiras décadas do século XX, o diretor estadunidense David W. Griffith, um dos pioneiros de Hollywood, realizou filmes que fizeram com que ele fosse considerado pela historiografia cinematográfica o grande responsável pelo desenvolvimento e pela consolidação da linguagem do cinema, como arte independente, apesar das polêmicas ideológicas em que se envolveu. Ele foi o primeiro a criar filmes em que a montagem e os movimentos de câmera eram empregados com maestria e, com isso, estabeleceu os parâmetros do fazer cinematográfico dali em diante. Destaque para "Intolerância", admirado até hoje entre cineastas e cinéfilos.

Como forma de registrar acontecimentos ou de narrar histórias, o Cinema é uma arte que geralmente se denomina a sétima arte, desde a publicação do Manifesto das Sete Artes pelo teórico italiano Ricciotto Canudo em 1911. Dentro do Cinema existem duas grandes correntes: o cinema de ficção e o cinema documental.

Como registro de imagens e som em comunicação, o Cinema também é uma mídia. A indústria cinematográfica se transformou em um negócio importante em países como a Índia e os Estados Unidos, respectivamente o maior produtor em número de filmes por ano e o que possui a maior economia cinematográfica, tanto em seu mercado interno quanto no volume de exportações.

A projeção de imagens estáticas em sequência para criar a ilusão de movimento deve ser de no minimo 16 fotogramas (quadros) por segundo, para que o cérebro humano não detecte que são, na verdade, imagens isoladas. Desde 1929, juntamente com a universalização do cinema sonoro, as projeções cinematográficas no mundo inteiro foram padronizadas em 24 quadros por segundo.

Trabalho de Artes. (4/10)

Lista de gêneros cinematográficos


Esta é uma lista de gêneros de filmes que são normalmente utilizados para fins de categorização comercial. Nos últimos tempos têm-se vindo a abandonar a divisão dos filmes por gêneros.

-Ação
-Animação
-Aventura
-Chanchada
-Cinema catástrofe
-Comédia
-Comédia romântica
-Comédia dramática
-Comédia de ação
-Cult
-Documentário
-Drama
-Espionagem
-Erótico
-Fantasia
-Faroeste (ou Western)
-Ficção científica
-Franchise/Séries
-Guerra
-Machinima
-Musical
-Filme noir
-Policial
-Pornochanchada
-Pornográfico
-Romance
-Suspense
-Terror (ou Horror)
-Trash

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Trabalho de Artes parte 2

Photoshop:

Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos editores vectoriais) desenvolvido pela Adobe Systems. É considerado o líder no mercado dos editores de imagem profissionais, assim como o programa de facto para edição profissional de imagens digitais e trabalhos de pré-impressão. Sua mais recente versão é apelidada como Adobe Photoshop CS5 (sigla cujo significado é Creative Suite 5, correspondente à décima segunda edição desde seu lançamento), disponível para os sistemas operativos Microsoft Windows e Mac OS X. Pode ser rodado também no Linux, através da camada de compatibilidade Wine. Algumas versões anteriores foram lançadas também para IRIX, mas o suporte a esta versão foi descontinuado após a versão 3.0.
Características:

Apesar de ter sido concebido para edição de imagens para impressão em papel, o Photoshop está a ser cada vez mais usado também para produzir imagens destinadas à World Wide Web. Até a versão 9.0(CS2) o programa, o Adobe ImageReady, muito semelhante ao Photoshop, que era utilizado em conjunto para a edição e criação de imagens e animações para a internet. A partir da versão 10(CS3), os recursos do Adobe ImageReady estão incluídos dentro do próprio Photoshop. O Photoshop também suporta edição com outros tipos de programas da Adobe, especializados em determinadas áreas: o já referido Adobe ImageReady (edição de imagens para a web), Adobe InDesign (edição de texto) Adobe Illustrator (edição de gráficos vectoriais), Adobe Premiere (edição de vídeo não-linear), Adobe After Effects (edição de efeitos especiais em vídeo) e o Adobe Encore DVD (edição destinada a DVDs). Os formatos de arquivos nativos do Photoshop (PSD ou PDD) podem ser usados entre estes programas. A título de exemplo, o Photoshop CS permite fazer elementos da interface gráfica de DVDs (menus e botões), desde que dispostos separadamente no ficheiro original (PSD ou PDD) por camadas (layers) agrupadas por ordem específica, de forma que, ao ser importado pelo Adobe Encore DVD, este consiga criar a edição para DVD com esses elementos. O uso das camadas não é um recurso novo inventado pelos desenvolvedores do Photoshop, ele foi desenvolvido há muito tempo pelos ilustradores. Segundo Richard Valliere em seu livro, Manipulator of Movement:"[…]em dezembro de 1914 é patenteada aquela que efectivamente foi a maior contribuição técnica para a animação tradicional até o advento da computação gráfica: o desenho sobre folhas de celulóide transparente – em português vulgarmente chamada de acetato". Essa inovação coube ao animador norte-americano Earl Hurd."[1] Portanto, é mais um recurso existente no mundo real que foi aproveitado pela ferramenta Photoshop para facilitar o trabalho de seus usuários, assim como certos efeitos que reproduzem técnicas de pintura, máscaras, uma técnica muito utilizada em gráficas e impressão offset. Os formatos de ficheiros nativos podem ser importados de programas da concorrência, como o Corel Photo-Paint, Pixel32, WinImages, GIMP, Corel Paint Shop Pro, etc. O Photoshop suporta vários espaços de cor (color spaces): * sRGB (ponto branco=D65) - RGB no Photoshop * Lab (ponto branco=D50) * CMYK * Escala de cinza (Grayscale) A versão mais recente, de 2008, é a versão 11.0 Também chamada de "Photoshop CS4", uma vez que "CS" indica a sua integração no pacote de programas Adobe Creative Suite; quanto ao número "4" é por ser a quarta versão, desde que a Adobe reformulou a imagem de marca dos seus programas, sobre a "marca-mãe" (no inglês umbrella brand) "Creative Suite". Numa tentativa de se separar da imagem de marca anterior do Photoshop, entre as versões 3 e 7, em que apresentava o olho humano (num conceito de visão e imagem), nas duas primeiras versões do "Creative Suite" utiliza imagens de penas estilizadas (como referência à escrita e pintura com penas de aves), mais recentemente, já na terceira edição do "CS", a imagem foi alterada para um quadrado com as letras "PS" ao centro. Recentemente, a Adobe incluíu o Adobe Camera RAW, um plugin desenvolvido por Thomas Knoll que permite ler vários formatos de ficheiros RAW, provenientes principalmente de máquinas fotográficas profissionais. Uma versão preliminar deste plugin esteve opcionalmente disponível para o Photoshop 7.0.1 a $99 dólares americanos. Enquanto o Photoshop é praticamente utilizado por profissionais, monopolizando mesmo este mercado, o seu preço elevado, deixa margem para outros programas concorrentes, ganharem mercado noutras faixas, como por exemplo, o GIMP, um programa gratuito. De forma a competir com este mercado, e também para combater a pirataria de que o Photoshop é alvo, a Adobe lançou um programa semelhante para o mercado doméstico, o Adobe Photoshop Elements, mas com muitas funções profissionais removidas do Photoshop original. Enquanto o Adobe Photoshop CS3 é vendido por sensivelmente 800 euros (versão inglesa), o Adobe Photoshop Elements 4.0 custa apenas 130 euros, de forma a ganhar terreno no mercado doméstico. Sendo mesmo, por vezes incluído em digitalizadores de diversas marcas. Como é óbvio, esta versão "reduzida" não se adequa ao mercado de pré-impressão profissional, visto uma das principais características removidas deste software seja o modo de cores CMYK. O Photoshop não suporta nativamente muitos dos algoritmos de imagem (Image Arithmetics) que o Corel Paint Shop Pro e outros editores de bitmaps utilizam. No entanto, esse problema pode ser contornado através do Filter Factory, um plugin gratuito disponível nos discos de instalação do Photoshop, após a versão 3.0.

Impacto cultural:

O termo photoshopping é um neologismo que significa "editar uma imagem" independentemente do programa que se utilize (de forma similar ao neologismo Googlar). A Adobe desencoraja o uso do termo devido ao receio de distorcer a imagem de marca da empresa.[2] O termo "photoshop" também é usado como substantivo relativamente à imagem alterada. São termos populares utilizados por membros de sites como "Something Awful", "Fark.com", "B3ta" e "Worth1000". O objectivo de alterar uma imagem é torná-la humorística ou inteligente, muitas vezes através de referências a piadas e à cultura pop. Numa vertente mais recente neste âmbito é a chamada fake (traduzida por falso), em que se alteram imagens parodiando figuras célebres, com imagens de nus ou pornográficas. Surgiram até concursos de Photoshop em que profissionais e amadores competiam para mostrar as suas capacidades de edição de imagens nestas vertentes. O termo é também por vezes utilizado por artistas, para se referir a imagens que tenham sido retocadas (retouched) ao invés das imagens originais. Um problema comum entre os vários tipos de utilizadores do Photoshop é evitar que os seus trabalhos se pareçam com o "aspecto Photoshop" (intrínseco entre todos os programas de edição de imagem). Também recentemente, o Photoshop é usado para alterar e desenhar veículos, normalmente carros, processo esse, denominado por digi-modding, photoshopping ou tuning virtual. Já são muitos os sites que se dedicam a este aspecto, e este novo tipo de "arte" tem-se expandido. E apesar dos sites, permitirem às pessoas mostrarem os seus carros, publicamente na internet, os carros manipulados digitalmente já existem há muito tempo nas revistas de automóveis.
Alternativas:

Existem muitos outros editores de imagens bitmap disponíveis, mas nenhum deles conseguiu a popularidade do Adobe Photoshop entre os profissionais. Os concorrentes mais utilizados noutros mercados-alvo são o GIMP open-source, já com muito utilizadores; e os pacotes de programas comerciais Macromedia Fireworks, Corel Photo-Paint, e Paint Shop Pro. Entre outras alternativas menos conhecidas, pode-se destacar o GIMPshop (uma versão do GIMP com uma interface gráfica semelhante ao Photoshop), o Paint.NET open-source, o Pixel32 disponível em mais plataformas do que os outros programas comerciais, o PhotoFiltre, excelente alternativa gratuita para uso não-comercial, e o PhotoScape que está fazendo um enorme sucesso pela sua facilidade de uso.

Efeitos do Photoshop:

Trabalho de Artes parte 2

Tratamento de imagem

É o ato de corrigir, retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma imagem. Em um tratamento de imagem também pode haver remoção, troca ou alterações de fundo e modificações de vários tipos para atender a necessidade da utilização. Fotos antigas podem ser recuperadas, recobrando suas características originais. O mesmo pode ocorrer com filmes ou imagens em movimento, que podem ser tratadas para recuperação ou mesmo modificação. O Ato de tratar uma imagem está ligado diretamente a saída da mesma, seja uma impressão em gráfica ou uma foto o procedimento final para fechamento do arquivo tratado é fazer os ajustes de acordo com a sua reprodução.

O principal software de tratamento de imagens é o Adobe Photoshop que chegou a sua versão CS5 recentemente.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Trabalho de Artes

FOTOGRAFIA ANALÓGICA: ATO DE RESISTENCIA

FOTOGRAFIA ANALÓGICA: ATO DE RESISTENCIA

FOTOGRAFIA ANALOGICA FOCUSFOTO FOTOGRAFIA PRETO E BRANCO ENIO LEITE ESCOLA FOCUS
O contraste e a textura da fotografia de Luiz Venturelli só podem ser conseguidos no processo analógico

Com escassez de matéria-prima e laboratórios de revelação, o processo de fotografia analógica vira um ato de resistência

Nos primeiros meses do ano 2000, o comerciante Jonas Antônio ligava para os fornecedores de filmes analógicos e encomendava seis mil unidades das pequenas bobinas de película fotográfica. No mês passado, o pedido foi de apenas 200. E muitas delas ainda estão nas prateleiras da loja no início da Asa Sul. Jonas Antônio só insiste em renovar as encomendas porque costuma receber telefonemas de fotógrafos da cidade. São profissionais e amadores insistentes que não querem se desvencilhar da máquina analógica, não cogitam substituí-la inteiramente pela tecnologia digital e enfrentam a dificuldade de conseguir material para a prática.

A fotografia digital tomou conta do mercado e, diante da demanda cada vez menor, os fabricantes de materiais para produção de imagens analógicas já não se empolgam. "Tem muitos produtos para os quais não temos nem mais fornecedor", conta Jonas Antônio, que trabalha no comércio de material fotográfico em Brasília há mais de três décadas. Das quatro máquinas antigamente disponíveis para revelação de filmes analógicos, o comerciante já desativou uma. "Vou ficar só com duas. Não tenho demanda", avisa. No primeiro andar da loja, Jonas Antônio ainda mantém um laboratório para revelar artesanalmente filmes em preto e branco. As ampliações, no entanto, são realizadas nas máquinas digitais. Os ampliadores viraram sucata e têm tão pouco valor comercial que Antônio nem pensa em vendê-los. A situação se repete em praticamente todos os cinefotos da cidade.

Fazer fotografia analógica - especialmente em preto e branco - é movimento de resistência em Brasília. Profissionais antes acostumados a comprar desde a química para revelar os filmes até o papel fotográfico hoje penam até para encontrar filmes para cromos. "Não tem", avisa Jonas Antônio. A solução é se dividir entre as tecnologias digital e analógica. Os fotógrafos que ainda utilizam filmes e ampliadores fazem isso apenas em trabalhos autorais ou de pesquisa experimental. Quando se trata de produção comercial, o digital, mais barato, rápido e manipulável, toma a frente. Discursos radicais em defesa da foto analógica já não cabem no cenário. A postura é mais romântica.

"Praticamente desisti", confessa Luiza Venturelli, professora aposentada da Universidade de Brasília (UnB) e autora de extensa pesquisa em fotografia em preto e branco. "O digital facilita, mas acho que a fotografia está tomando outro rumo. Não sou contra, mas a facilidade acaba com a qualidade. A fotografia analógica está quase como a gravura, feita por um grupo muito restrito de artistas. Fazer preto e branco no digital é ridículo porque você perde tudo que procura na fotografia, que é o papel, o trabalho de laboratório, a textura, os tons."

Apartamento e laboratório

Para driblar o mercado, Rinaldo Morelli montou no próprio apartamento um minilaboratório. "O digital é prático, isso é inquestionável, você tem acesso rápido à foto, há possibilidade de manipulação no computador. Só que o digital transfere parte do processo criativo para o de pós-produção. O analógico é resolvido no clique, a possibilidade de manipulação é menor. Do ponto de vista de linguagem, o analógico ainda guarda uma magia que o digital não tem porque é tão rápido que prescinde da técnica." Morelli reserva o processo digital para trabalhos comerciais. A pesquisa autoral é toda feita com câmeras analógicas.

Olivier Boëls é radical. Confessa não gostar nem um pouco do processo digital, embora use eventualmente. "A fotografia virou uma coisa muito descartável. Os fotógrafos veem menos o trabalho porque produzem muito mais. Não é o mesmo processo que receber o negativo, prestar atenção", diz. Há três anos, Boëls desativou o próprio laboratório. A falta de material motivou o fotógrafo a guardar os equipamentos. Nesse período, também deixou um pouco de lado o preto e branco para investir em trabalho colorido, sempre realizado em negativo.

Embora não seja tão radical ao ponto de não gostar do processo digital, Ricardo Labastier segue o mesmo caminho. Na série de retratos em estúdio nos quais trabalha atualmente, Labastier utiliza câmera de médio formato, com negativos em 6X6. Depois de revelar, digitaliza os negativos para ampliar as cópias em digital. "Nesse caso, não tem romantismo, gosto do processo, da hora de estar fotografando, de não olhar o resultado na hora, da surpresa ao revelar. Mas não tenho muito isso de que o que o legal era o laboratório. O legal era a não pressa para as coisas. Hoje é tudo muito nervoso, o cara faz e já coloca no blog, no Flickr." No fotoclube f/508 também há um núcleo de resistentes encabeçados por Humberto Lemos que procura nunca deixar para trás a fotografia analógica. Na nova sede do espaço, Lemos comercializa produtos como as câmeras Lomo e filmes para estimular amadores e profissionais. Também com a intenção de resistir, José Rosa vai mais além e investe na construção de câmeras pin-hole, representantes mais simplórias da fotografia analógica.


LABORATÓRIO ARTESANAL

Para os românticos, o fotógrafo Kazuo Okubo promete um alento. Ele pretende montar na galeria Casa da Luz Vermelha um laboratório inteiramente analógico destinado aos fotógrafos saudosos do processo. O projeto deve ficar pronto até o meio do ano e oferecerá revelação e ampliação artesanal de imagens em preto e branco. "Na minha opinião, o analógico não morreu e não vai morrer, acho até que vai dar uma renascida. O digital é uma mídia e o filme é outra, tem muita gente a fim de resgatar a foto analógica", garante. Okubo tem guardado 150 metros de filme p/b com os quais pretende produzir um longo ensaio ainda este ano. "Tenho meu equipamento analógico antigo e não vendi; não tem valor de revenda, prefiro guardar. Essas câmeras hoje têm valor histórico."

Ninho na UnB

Na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), o laboratório de revelação de fotografia em preto e branco é um ponto de resistência. A administração da universidade já quis substitui-lo por um laboratório digital, mas os professores fizeram questão de manter o local intacto. "Faz parte da nossa proposta de ensino manter o laboratório como parte fundamental para entender o que é fotografia. É um elemento de ensino e pesquisa", conta Marcelo Feijó, professor de fotografia da FAC.

Até os anos 1990, o laboratório da FAC era pequeno para a demanda dos alunos. A utilização precisava ser agendada e organizada para dar conta da frequência. %u201CO interesse caiu um pouco em função do digital, existe um deslumbramento com a nova mídia, mas alguns alunos se interessam", diz Feijó. Luiz Gustavo Prado, técnico responsável pelo espaço, também aponta uma diminuição na procura. "É bem esporádica, mas o laboratório não vai acabar porque tem um núcleo de resistência na comunicação." O próprio Prado integra o núcleo. Passo ao largo dos processos digitais e anda em sentido contrário na linha do tempo dos equipamentos. Gosta de experimentar coisas antigas, como as revelações em cianótipo, que imprimem a imagem azulada em papel comum e fotografias em grande formato com negativos em chapas de vidro.

ANALÓGICO VERSUS DIGITAL

» A fotografia analógica é um processo que envolve reação química

» A fotografia digital é uma impressão

» No analógico, o contato da luz com a superfície preparada do papel provoca uma reação que registra a escrita da luz

» Na fotografia digital, o resultado final é como uma pintura na qual os jatos de tinta da impressora desenham a imagem captada

Trabalho de Artes.


Fotografia Digital

Designa-se por fotografia digital a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou em dispositivos de armazenamento digital. Dispensa, assim, o processo de revelação. A visualização da imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera digital (normalmente, uma tela de LCD), e a manipulação da imagem pode ser feita em um computador, usando-se softwares editores de imagem como o Photoshop, GIMP, entre outros.

Ajuste do EV

O EV é o controle de entrada de luz, onde pode ser:

positivo: o EV positivo é quando entra mais luz do que o padrão. Aumentar o EV é útil para bater fotos em locais com pouca luz, onde será preciso uma captura maior da luz refletida. Geralmente as câmeras digitais automáticas permitem aumentar o EV até +2.0

negativo: o EV negativo é quando entra menos luz do que o padrão. Diminuir o EV é útil para bater fotos que precise captura menos luz, como por exemplo, em fotos contra-luz. Geralmente as câmeras digitais automáticas permitem diminuir o EV até -2.0

É bom lembrar que câmeras automáticas são as câmeras apropriadas para pessoas que não tem grande conhecimento em fotografias. Câmeras profissionais (manuais) são câmeras que precisa ter um abrangedor conhecimento na área de fotografias.

Fotografia macro

Alguns modelos de máquina fotográfica digital possuem uma lente que permite fotos de quatro cm, três cm ou até menos distancia do objeto. Esse tipo de fotografia captura os mínimos detalhes dos objetos, detalhes até que não podem ser vistos a olho nu. Fotos de macro são utilizadas geralmente para obter fotos de insetos, pequenas peças, olhos (de perto), flores e etc.
No modo macro, o zoom é extremamente limitado.

Tipos de zoom

Uma máquina fotográfica digital pode ter dois tipos de zoom:

Zoom Ótico: É o zoom que aproxima a imagem através do uso de lentes que se posicionam automaticamente dentro do tubo de entrada de luz. O zoom ótico é o que tem mais qualidade por permitir que o sensor da câmera capture a luz que entra pela objetiva.
Zoom Digital: É o zoom que aumenta o tamanho da imagem, sem o uso de lentes. O zoom digital é um software que multiplica a quantidade de pixels para ampliar uma imagem. Este efeito é chamado de interpolação. O zoom digital tem menos qualidade em comparação ao zoom óptico porque a medida que amplia a imagem ele multiplica a quantidade de pixels da mesma através de um programa e não pelo que é captado pelo sensor da câmera. É considerado mais um artifício do que um recurso, pois não traz nenhum benefício verdadeiro.

Trabalho de Artes

Fotografia:

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Câmera fotográfica de grande formato.

A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"..[1]

Por definição,[2] fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.

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